Nova campanha da ONG ambientalista
relaciona a Mattel, fabricante da boneca, ao desmatamento na Indonésia.
Em vídeo, Ken se revolta com a notícia e rompe relação
Protesto do Greenpeace na sede da Mattel, nos EUA.
Icone de gerações e sonho de consumo de muitas meninas, a boneca
Barbie foi colocada no banco dos réus em uma nova campanha da Ong
ambientalista Greenpeace, que relaciona a Mattel, fabricante do
brinquedo, ao desmatamento na Indonésia. Segundo o grupo, a
matéria-prima usada na produção das embalagens da boneca são compradas
da companhia Asia Pulp and Paper (APP), “a mais notória destruidora de
florestas” da região.
O lançamento da campanha, que pede para que Barbie desista das caixas
de papelão, ocorreu ontem na cidade de El Segundo, nos Estados Unidos,
sede da Mattel. Em protesto, o Greenpeace pendurou uma cartaz gigante na
fachada da fabricante com a foto de Ken onde se lia “Barbie, acabou. Eu
não namoro garotas que se envolvem com desmatamento”. Oito ativistas
foram presos, entre eles uma mulher vestida de Barbie que dirigia uma
escavadeira rosa.
Em paralelo, foi lançado um vídeo sobre o rompimento do namoro. Nele, o
namorado de longa data da Barbie é entrevistado pelo Greenpeace, que a
certa altura, pergunta se Ken sabe por onde anda a Barbie. O boneco diz
que ela está fazendo um ensaio fotográfico em uma floresta. O repórter
então dispara “Você sabia que Barbie é uma serial killer?”, e em seguida
mostra um vídeo, com som de motosserra cortando árvores e risos da
boneca ao fundo. Ken se assusta com essa faceta desconhecida da amada.
Confira
Para pressionar a maior fabricante de brinquedos do mundo a parar de
alimentar a cadeia de destruição de árvores que afeta o habitat dos
últimos orangotangos, tigres e elefantes do planeta, o Greenpeace lançou
uma ação global contra a fabricante de brinquedos.
O lançamento aconteceu ontem na cidade de El Segundo, nos Estados Unidos, onde fica baseada a sede da Mattel. Lá foi esticada uma faixa gigante com a foto de Ken onde se lia “Barbie, acabou. Eu não namoro garotas que se envolvem com desmatamento”. Oito ativistas foram presos, entre eles uma mulher vestida de Barbie que dirigia uma escavadeira rosa.
O sucesso foi tamanho que os funcionários da companhia lotaram as janelas com celulares em punho filmando e tirando fotos do evento.
Além dos Estados Unidos, ativistas da Inglaterra, Dinamarca, Finlândia e Taiwan realizaram ações nos mesmos moldes, chamando a atenção para o problema. Em Jacarta, capital da Indonésia, o Greenpeace promoveu uma coletiva de imprensa com presença de meios de comunicação de vários países.
O lançamento aconteceu ontem na cidade de El Segundo, nos Estados Unidos, onde fica baseada a sede da Mattel. Lá foi esticada uma faixa gigante com a foto de Ken onde se lia “Barbie, acabou. Eu não namoro garotas que se envolvem com desmatamento”. Oito ativistas foram presos, entre eles uma mulher vestida de Barbie que dirigia uma escavadeira rosa.
O sucesso foi tamanho que os funcionários da companhia lotaram as janelas com celulares em punho filmando e tirando fotos do evento.
Além dos Estados Unidos, ativistas da Inglaterra, Dinamarca, Finlândia e Taiwan realizaram ações nos mesmos moldes, chamando a atenção para o problema. Em Jacarta, capital da Indonésia, o Greenpeace promoveu uma coletiva de imprensa com presença de meios de comunicação de vários países.
Participe e acompanhe a campanha que pede para que Barbie desista das caixas de papelão feitas com madeira de desmatamento. Escreva para o CEO da Mattel e peça o fim da destruição das florestas.
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