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By Ferramentas Blog

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Pesquisadores querem produzir protetor solar em forma de comprimido



 Pesquisadores da Universidade King's College, de Londres, estão estudando os processos genéticos e bioquímicos dos corais a fim de utilizar seu sistema de defesa natural na produção de pílulas de proteção solar. | Imagem: Carlos Sanchez

Pesquisadores da Universidade King's College, de Londres, estão estudando os processos genéticos e bioquímicos dos corais a fim de utilizar seu sistema de defesa natural na produção de pílulas de proteção solar.

Já é conhecida pelos cientistas a eficiência dos corais e de algumas algas em proteger-se dos raios ultravioleta do sol (UV) em climas tropicais, porém não era claro, até então, como ocorria o processo de produção de seus próprios filtros solares.

Para a análise, os pesquisadores visitaram a Grande Barreira de Corais da Austrália e estudaram, em especial, uma espécie ameaçada de coral Acropora. A partir de então, eles concluíram que é possível reproduzir em laboratório os principais componentes da proteção solar.

"O que nós descobrimos é que as algas que existem dentro dos corais produzem um componente que acreditamos ser transportado para o coral, que então o transforma em um protetor solar, tanto para benefício próprio quanto da alga", afirma o professor Paul Long, líder da equipe.

De acordo com ele, a proteção aos danos dos raios UV é passado aos peixes que se alimentam do coral, ou seja, os benefícios são levados na cadeia alimentar.

A intenção é produzir comprimidos, contendo os componentes que ajudem a própria pessoa a desenvolver uma proteção solar interior para sua pele. Logo serão feitos os primeiros testes em pele humana. Antes disso, porém, a equipe pretende testar uma loção com os mesmos elementos encontrados no coral.

Para fazer a suposta loção, os pesquisadores copiarão o código genético usado pelos corais para criar os componentes e colocá-los, em laboratório, dentro de bactérias que se reproduzem rapidamente. Tudo isto é devido à preocupação de “não usar o coral em si”, como diz Long, uma vez que ele é uma espécie ameaçada.

O estudo, com financiamento do Conselho de pesquisa em Ciências Biotecnológicas e Biológicas britânico, também irá verificar a possibilidade de utilizar os componentes naturais em lavouras e assim desenvolver a agricultura sustentável. Com informações da BBC.


Redação CicloVivo
Escola em Seattle recebe certificação ambiental LEED Gold


Para receber a certificação LEED Gold foi incluído no projeto ventilador com painéis fotovoltaicos, telhado verde, ventilação natural, móveis sustentáveis entre outros. | Imagem: © Benjamin Benschneider

Projetada pela Miller Hull Partnership, a Escola Epiphany foi recentemente premiada com a certificação LEED Gold. A escola abriu em 2010 como uma expansão da pré-escola K-5 em Seattle, nos EUA. O projeto contém um novo prédio de salas de aula e um espaço de arte pública.

A fim de abrir caminho para o novo prédio, quatro casas foram removidas do local sendo que duas delas foram relocadas para outra parte da cidade. O caráter do projeto arquitetônico imita a escala do bairro e é composto por telhados individuais.

A meta de alcançar a certificação LEED Gold incluiu ventiladores com painéis fotovoltaicos, telhado verde, ventilação natural, móveis sustentáveis, plano de gestão sustentável da terra e um piso de alta eficiência de aquecimento.

A ventilação natural é fornecida a partir de janelas operáveis ​​e cada sala de aula tem uma chaminé ou poço coberto com dois ventiladores movidos a energia solar. Quando a temperatura na sala atinge um determinado nível, a grelha para a chaminé abre. Em seguida, os ventiladores ajudam a tirar o ar quente da sala pela chaminé. Os alunos podem testemunhar o movimento do ar através do espaço quando um dispositivo escultural suspenso começa a balançar e girar.

Como um complemento às suas características ambientalmente corretas​​, o currículo escolar da instituição tem sido desenvolvido para usar o edifício como uma ferramenta de ensino para a sustentabilidade e conservação de energia. Uma parede de destaque, localizada no prédio, possui textos educativos e gráficos onde os alunos podem mapear o consumo de água, gás, energia elétrica e solar do edifício.

Os alunos também participam de um programa de iniciação "Pitchfork to Plate" nos canteiros do jardim e termina na cozinha. O objetivo é atingir até mesmo o mais jovem dos estudantes através da compreensão de práticas ambientais responsáveis​​, para que possam conduzir a sua geração em um futuro sustentável, saudável e verde.

"Estamos muito animados que a Escola Epiphany está desenvolvendo um programa especial com base nos atributos sustentáveis ​​do seu novo edifício e sua relação com o meio ambiente", disse Robert Hull, sócio da Miller e arquiteto da escola. "Desde o ensino no jardim utilizando captação de águas pluviais à iluminação e ventilação natural, e ventiladores movido a energia solar, este edifício vai ser um participante ativo na experiência educacional de cada aluno para os próximos anos." Com informações ArchDaily e Miller Hull.


 

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