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By Ferramentas Blog

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Movimentos sociais protestam contra Belo Monte

Centenas de pessoas aproveitaram o tradicional Grito dos Excluídos para protestar contra a construção da usina hidrelétrica 


 Manifestação desta quarta-feira não é a primeira; dezenas de protestos já ocorreram antes contra a construção da usina


Portando cartazes e gritando palavras de ordem, centenas de integrantes de movimentos sociais e organizações ambientalistas aproveitaram o tradicional Grito dos Excluídos promovidos há décadas pela Igreja Católica no 7 de Setembro, para protestar contra a construção da Usina de Hidrelétrica de Belo Monte na Volta Grande do Xingu entre os municípios de Vitória do Xingu e Altamira no Pará. 

Segundo integrantes do Movimento Xingu Vivo para Sempre, o objetivo dos atos é exigir a paralisação da hidrelétrica por causa dos altos custos sociais e ambientais. Na semana passada, o Ministério Público Federal impetrou a 13ª Ação Civil Pública contra Belo Monte, por danos irreversíveis à natureza e consequente deslocamento de comunidades indígenas.

"O objetivo é alertar os governos e a sociedade mundial sobre os impactos que serão causados pela hidrelétrica, como a derrubada de 500 quilômetros quadrados de área da floresta Amazônica", disse Antonia Melo.

Além de Belém, Santarém e Itaituba no Pará, as manifestações aconteceram em mais dez estados.

Os ativistas prometem manter os atos até o fim do ano. No próximo sábado, dia 10, eles realizarão uma grande manifestação durante a Feira Pan Amazônica que reúne escritores de todos os países que fazem parte da floresta.

Belo Monte é considerada a maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal. Segundo o governo, a usina deverá entrar em funcionamento em 2015 e deve gerar 11 mil megawatts de energia, o que corresponde a 10% de toda a produção atual.



Outdoor que usa energia solar e eólica é lançado na Inglaterra

O painel de Londres, com três metros de altura e doze de largura, foi instalado em uma estrada que liga a capital inglesa ao aeroporto de Heathrow


O outdoor utiliza apenas energia solar e eólica, por isso o seu funcionamento depende das condições atmosféricas

As duas fontes de energia são armazenadas e usadas para iluminar o outdoor, cujas luzes são acesas somente quando há energia suficiente recolhida, ou seja, o funcionamento depende muito das condições atmosféricas.

Em 2010, a empresa já havia lançado um painel de publicidade exclusivamente por energia solar na Times Square, em Nova York (EUA). Este ano já instalou mais duas placas, uma solar em Sidney, na Austrália e esta com as duas fontes de energia.

O modelo de Londres, com três metros de altura e doze de largura, foi instalado em uma estrada que liga a capital inglesa ao aeroporto de Heathrow.

A iniciativa faz parte do projeto da empresa em gerar energias alternativas. Ao longo dos anos, várias ações foram introduzidas para que o Grupo Ricoh alcance sua meta de reduzir seu impacto ambiental em 87,5%, em relação aos níveis de 2000, até 2050.

Ciclo Vivo 

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